lunes, 9 de octubre de 2006

monstr u a fora de si

a vara
real,
a monstrua,
olha-se
no
espelho
alheio
e vê – o
que vê –,
a vara
vê-se
vendo-se
ver-se
agora
variar
na gênese
generosa
doutra
vara
em
si
fora
de si,
doutra
monstrua
porosa, a vara
morosa, amorosa.

4 comentarios:

Anónimo dijo...

salutes puba
e bem-vinda
às virezas
mons
trosas
da fronteridad

Anónimo dijo...

danke, silvakov, o
senhor é sim sim né m o nstruosamente ben
vindeiro!

Anónimo dijo...

Marosa
morosa
amorosa

mam ma ro ma!

Vienbenida sea
por-k se ha venido
a esta fronterira
vapu
leada...

sal pa
usted

Anónimo dijo...

vaya una a saber, picho salado!